segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A Lei de ouro da Tolerância



   A inconstância humana, já há muito tempo, vem nos surpreendendo e, pior assimilando o ideal de imprudência próprio do homem. Diante de um mundo tão materialista e competitivo, os bons valores vêm secundários a uma nova ordem mundial.
   O homem, pelo seu pecado, tende sempre em partir para o lado hostil e impaciente utilizando de sua própria ignorância para ofender o próximo. Se Deus, que tem todos os motivos para ser intolerante com o homem é paciente e nos ama tanto, quem somos nós para sermos impacientes com os outros?
    Sejamos humildes, e tentemos respeitar os limites dos outros. Sempre irão ter pessoas que caem que erram, mas que, sobretudo tem que ser respeitadas, pois independente dos erros ou inclinações, buscam a força para vencer em Deus.
   A paciência é o primeiro princípio da tolerância. Nela encontramos nossos erros e misérias, abrindo nosso coração a acolher o irmão com caridade. Reconhecer-se pecador é uma virtude muito grande, pois, enxergamos em nós os defeitos, mas buscando sempre a perfeição, crescemos na Fé e somos capacitados a ajudar nossos irmãos.
   Queremos sempre impor nossa vontade, com auto-suficiência e presunção, mas se somos corrigidos logo nos revoltamos. E em vez de buscar uma melhora espiritual, orgulhosamente mostramos como somos indiferentes ao amor de Deus.
   Deus nos ama tanto, e quer que cresçamos na Fé! Sejamos pacientes e tolerantes pois isso agrada ao Pai. Amemos o irmão como a nós mesmos,pois são nas adversidades que se revelam as melhores virtudes.
   De seu irmão na fé Juneo!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A Verdade do amor de Deus

   A verdade sempre foi um ideal considerado relativo à condição humana. Filósofos e cientistas sempre buscaram conceitos baseados na não existência de Deus e muitos chegaram a pregar isso como única verdade.
   Quanto à condição humana a falsa historia prega a busca de uma autonomia baseada simplesmente na razão, considerando Deus como algo que o ser humano busca inutilmente acreditar.
   Deus nos ama tanto que concedeu ao homem a liberdade. Liberdade que o homem usa incorretamente, e que Santo Agostinho aponta como um dos motivos a pecar.
Essa liberdade dada por Deus é a humanização de seu amor, revelada principalmente na entrega de Jesus como Cordeiro Imolado. E Jesus como Salvador é a verdade libertadora do Pai.
   A verdade é o princípio, e a partir dela é que vem a mudança. Assim, Deus é o princípio e quando conhecemos o Pai, entramos em comunhão com a liberdade. É interessante perceber, que somos tão prepotentes em achar que conhecemos a Deus mesmo, quando, assim continuamos a pecar conscientemente. Na realidade, não houve a verdade, mas sim uma falsa ilusão de sabedoria.
   Deus quer tanto que conheçamos a verdadeira sabedoria, que todos os dias revela em simples detalhes o seu amor, portanto a sua verdade.Não é de forma subjetiva,mas concreta:Um pássaro canta,como da pra ver e ouvir o pássaro ele existe;se ele existe foi Deus que criou;se Deus criou,criou com amor.Como houve amor de Deus,houve a VERDADE.
   Creio que a verdade é imutável e plena. Não é digna ao homem, mas é revelada com amor. Não se restringe a nós, pois somos pecadores e preferimos muitas vezes a mentira, porque somos inconstantes e infiéis.
   Enfim, a verdade liberta. E a única verdade incontestável é Deus. Deus é fiel, é bom, é amor, é constante... Pois pelo amor somos livres e pela Constancia alcançaremos a salvação.
   De seu irmão na fé Juneo.